segunda-feira, 17 de março de 2008

Princípio, meio e... fim(?)


No bosque do vazio, tudo era nada.
Sorrindo às flores, no meio uma estrada
Com princípio e meio, mas não acabava.
Caminhei, indo ao som da incerteza de meu
destino triste. (Procurei o tal céu)
O sol fugia com medo do seu fim.
Desisti, caí, quis chorar... enfim
Chorei. O céu estava triste sem razão.
Olhei e analisei, vi meu coração.
O caminho chegara ao fim, eu ainda não.

Tomás Roda 9ºF

6 comentários:

Anônimo disse...

O nosso caminho também somos nós prórios. Por fora pode não se avistar um unico traço, que por dentro nos é infinito.

Gostei muito de voltar aqui.

Teresa

Anônimo disse...

Isto é para todos, meninas e meninos....



...e o coelhinho das amêndoas foi com o Pai Natal no comboio ao circo....
e a imaginação não tem limites!
Tem??

Vejamos...

Anônimo disse...

Por vezes a vida apresenta-nos caminhos que à partida não são aqueles que mais ansiamos...
O céu azul sempre existirá para além das nuvens cinzentas.
Acredita!

CL disse...

Muito bem, Tomás! Temos poeta...

Carlos Lopes

Anônimo disse...

só podia ser do tomazinho... ah ah tom' adoro,te e admiro quando fazes aqueles mega's textos mesmo giros! irritas,me por vezes... ensina,me a gostar de tirar apontamentos d'os lusiadas ahahaha Nichinha :D

Anônimo disse...

Em momentos dificeis sao poemas como estes que me fazem animar e perceber que tenho sempre algum amigo ao meu lado com quem posso contar como tu.