quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008



Branco, tão branco. O foco de luz incide precisamente onde as feridas são mais fundas e – um piscar de olhos – as emoções explodem de pura alegria. Um pequeno arquejo súbito - um mero pensamento mais arrojado que os outros - e uma gargalhada. A própria vida ensina a si própria a melhor maneira de morrer.
Quem chega lá vê uma coisa diferente. São as pontinhas dos pontos de exclamação? São os cacos de um coração partido? Ou são, simplesmente, um pequeno aviso? Nada é eterno. Nada é perfeito. Até uma vida tem cores a preto e branco.
E então abri os olhos, como num sonho. Um minúsculo sorriso pairando por entre as memórias que a vida deixou cair.

9ºD Ana Palma nº2

11 comentários:

CL disse...

Está tão bonito o teu texto, Ana...
Excelente.

Carlos Lopes

Anônimo disse...

Ui Marta...
Renascer sem nunca ter morrido é viver eternamente!
Lindo!
:)
Bjs

Mónica

Anônimo disse...

Olá Ana,
Não entendi porque é que o meu comentário ao post da Marta veio aqui parar... mas uma vez que cá estou gostava de te dizer que as palavras que tu escreveste foram renascidas também! :)
Está muito lindo!
Vocês escrevem todos muitíssimo bem!
Bjs
Mónica

Anônimo disse...

A mónica anda meio despistada;-)

Anônimo disse...

Quem escreve estas coisas que todos sentimos pelo menos uma vez na via, não deve deixar nunca de o fazer.
Este texto é tão bonito...

Teresa Ouro

Anônimo disse...

Epá Ana, só ao estalo.... -.-'

A sério..... belo texto, lindo, mesmo!!!

Parabéns!

Inês

Anônimo disse...

Está muito giro ana! =D Parabéns!
Beijinhos*
Leonor

Anônimo disse...

Quem é que tira 100% a história?! -__-'

Anônimo disse...

Ana, gosto imenso do teu texto..
Beijo, Marina

Anônimo disse...

ta mt bonito!

parabens!!

CL disse...

Brilhante, Ana. Tens a Escrita no sangue.

Susana Mateus