quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008


Deixou-se cair e os seus sonhos, lembranças, até as suas últimas esperanças ficaram espalhadas pelo chão. Lançou-lhes o derradeiro olhar de despedida; para onde ia, aquelas bagagens não o poderiam acompanhar. Era tempo de esquecer.
Apertou o metal frio na mão, o coração palpitando. Esvaziou-se de pensamentos, os últimos lapsos de memória agora desvanecendo-se na luz. Encostando o cano gélido da arma à cabeça, sorriu. Estava na hora.


Maria Villaret Frischknecht 9ºF

8 comentários:

Anônimo disse...

it's time!
AMO mesmo fantastico!!

Anônimo disse...

está giro maria, beijinhos

Anônimo disse...

tao giro!
ate porque ele(a) encara a morte como algo a enfrentar, e nao como uma negação á vida :)

Joana Oliveira disse...

este texto tá lindo maria, para variar. adorei
beijinhos

CL disse...

Já todos disseram. Está lindo. Tragicamente lindo...

Carlos Lopes

Anônimo disse...

Muito bom texto a condizer com uma boa imagem. Grande escolha Maria!

Anônimo disse...

adorei tu escreves mesmo muito bem!!!!!!!

Anônimo disse...

muito bem . tens jeito .