Ambos sabiam que mais cedo ou mais tarde iria terminar. Era algo inevitável.
Ambos tentaram salvar o que restava. Tentaram, mas falharam. Não se pode salvar o que está condenado.
Ambos desistiram. O adeus foi dito. Já nada mais restava para dizer.
O que permaneceu? Somente memórias. Memórias daquilo que um dia foram. Memórias daquilo que um dia viveram e partilharam. Risos, lágrimas, olhares que tudo diziam e palavras que nunca deveriam ser pronunciadas. Era tudo o que restava. Memórias.
Ambos tentaram salvar o que restava. Tentaram, mas falharam. Não se pode salvar o que está condenado.
Ambos desistiram. O adeus foi dito. Já nada mais restava para dizer.
O que permaneceu? Somente memórias. Memórias daquilo que um dia foram. Memórias daquilo que um dia viveram e partilharam. Risos, lágrimas, olhares que tudo diziam e palavras que nunca deveriam ser pronunciadas. Era tudo o que restava. Memórias.
Vanessa Varela ; 11ºB
7 comentários:
Ah, que maravilha. Ficou muito bem, Vanessa. Que blog é esse em inglês?
Carlos Lopes
Bom texto sim senhora... e que memórias, a imagem só ficaria perfeita com uma foto minha :P
Rodrigo
Simples e no entanto ... tão real. Gr8 post Vanessa !
E no entanto, só tem memórias quem já viveu. (",)
E as memórias, por vezes, são o que nos faz sobreviver no meio das contrariedades... e descobrir o sentido que tem a nossa existência... beijinho
Texto muito bom mesmo :D
Esta lindoo, psico!
Beijinho :)
Ass: Patrícia*
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